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Destinos perfeitos para desconectar em 2018 – minha coluna na Glamour de janeiro

05/01/18

Depois de um 2017 agitado, confesso que no fim do ano só conseguia pensar em fugir para uma ilha deserta para relaxar. Então, para minha coluna de janeiro na Glamour, fiz uma lista de destinos perfeitos para desconectar em 2018!

Song Saa
Hotel lindíssimo em uma remota ilha do Camboja, esse hotel foi escolhido pelos meus amigos viajantes Mari Cassou e Raul Frare para alguns dias de relax, e os relatos da experiência dão vontade de pegar o primeiro vôo para lá. Para começar, o hotel é todo sustentável e preocupado com a comunidade local – uma das motivações dos donos era justamente fazer um trabalho social com o hotel. As vilas são deliciosas, rodeadas de mar, e se você cansar da paisagem (!) há opção de trilhas por uma floresta intocada que fica na ilha vizinha. Dá para mergulhar (quem sabe não perco meu medo!), e fazer passeios a ilhas próximas, como a Kon Rong, que tem uma das praias mais lindas da Ásia. Tem jeito melhor de desconectar?

Uluru
Morro de vontade de conhecer a Austrália, mas em um país tão enorme é difícil escolher quais lugares visitar. Onde tenho certeza de que irei é Uluru: uma enorme formação rochosa num deserto no centro da Austrália. Desde que uma amiga australiana me mostrou fotos, pirei e não tiro da cabeça. O melhor lugar para ficar é o glamping Latitute 131, com tendas de luxo onde há quartos, restaurante a céu aberto e piscina, literalmente no meio do nada. Uluru é sagrado e super místico e não deve ser escalado, segundo a crença aborígene, mas há varias opções de passeios e caminhadas no parque nacional Uluru-Kata Tjuta. Na cidadezinha de Yulara, centrinho que serve de base para quem visita o lugar, também tem alguns restaurantes.

Borgo San Pietro
Estou há tempos querendo fazer uma viagem pela Toscana, explorando as cidadezinhas, as vinícolas, os restaurantes. E já decidi onde farei minha base: o hotel Borgo San Pietro, que fica há 40 minutos de Siena, de onde minha amiga Alex Steinherr, diretora de beleza da Glamour UK, acabou de voltar. Reservado e tranquilo, é luxuoso, mas rústico, como a casa de campo de um aristocrata italiano chiquérrimo de tempos passados. O restaurante de culinária toscana, com estrela Michelin, usa ingredientes que vêm do próprio hotel e é possível organizar tours nas vinícolas próximas e pegar as bicicletas do hotel para passear por ali. E de tanto sucesso que fazem os tratamentos do spa, os produtos usados, também desenvolvidos pelos proprietários do hotel, serão lançados no mercado ano que vem.

Aman-i-Khas
Entre minhas metas para 2018 estão passar mais tempo em contato com a natureza e incorporar exercícios de respiração no dia a dia – é impressionante a diferente que respirar direito faz, mas não lembramos disso! Para inspirar essas mudanças, não seria nada mal passar alguns dias no Aman-i-Khas, que fica no parque nacional Ranthambore no Rajastão, na Índia. Entre os safáris para ver os tigres de bengala, pretendo aprender com os indianos as milenares técnicas de respiração – e na volta, continuar praticando com a ajuda de aplicativos como o Stop, Breathe and Think.

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